O JEITO ERRADO DE FAZER O CERTO

Jerry Seinfeld destacou:

“Dor é o conhecimento correndo para preencher uma lacuna. Quando você dá uma topada no pé da cama, digamos que isso seja uma lacuna no conhecimento. E a dor que se segue carrega um monte de informação muito rápido. A dor é isto”.

A ideia é que nem sempre o erro é uma coisa ruim. Na verdade, é uma maneira de aprendermos sobre a vida. Dessa forma, o erro torna-se aprendizado e uma experiência de crescimento.

Tudo possui um lado positivo. As emoções existem por uma razão, seja positiva ou negativa, seus sinais são importantes para o aprendizado da vida e para nos ajudar a viver em sociedade, pois as emoções nos auxiliam a transmitir informações com outras pessoas. E, como as notícias que precisamos dar nem sempre são boas, não ter emoções negativas seria como perder parte do nosso vocabulário.

De fato, Theodore Zeldin apresentou que: “As emoções sempre tiveram que competir umas com as outras”.

O POSITIVO DO NEGATIVO

 

Vamos imaginar nossas emoções negativas mais comuns como a tristeza, medo, nojo e a raiva e vamos tirar alguns exemplos de que o lado negativo pode tornar-se positivo. Vamos começar na tristeza.

A tristeza produz maior capacidade reflexiva, melhora nossa capacidade de discernimento entre verdade e mentira, reduz nossa energia para brigar e mostra o que é de fato importante, porém o excesso pode atrapalhar o dia a dia, podendo indicar depressão.

Em relação ao medo. O medo sinaliza ameaças antes de acontecerem, produz prazer em ambientes protegidos, melhora o desempenho, reduz o excesso de autoconfiança e protege de estranhos, porém o excesso do medo pode gerar síndrome do pânico e ansiedade generalizada.

A raiva, fugir ou lutar? Poder ou Prazer? A raiva restabelece a hierarquia, se usada com cautela, sinaliza injustiças, alimenta a indignação, ajuda nas negociações e denuncia a ingenuidade, porém o excesso podem gerar episódios de depressão.

Por último o nojo. A emoção das caras e caretas. O nojo protege o embrião, protege a integridade física, promove o ensino da boa educação, quando expresso em caretas e sinaliza limites morais, mas o excesso pode indicar transtorno obsessivo-compulsivo.

É importante destacar que cada um tem que buscar sua felicidade e uma vida plena, rica em emoções, o que consequentemente incluirá emoções negativas. Mas, todas tem seu lado positivo como vimos acima.

Logo, I Ching mencionou: “A felicidade se recosta na tristeza; a tristeza se esconde na felicidade. Quem sabe se é tristeza ou felicidade?” Para Lauren Oya Olamina: “Precisamos da nossa paranoia para continuarmos vivos”.

Portanto, comece a retirar algo positivo do lado negativo e tenha autoconhecimento para torna-se um ser humano cada vez melhor.

Leiam o Livro: O lado bom do lado ruim (Daniel Martins de Barros).

 

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